Singular: um projeto arquitetônico feito para realizar sonhos

Plantas versáteis, fachadas diferenciadas e o melhor aproveitamento da topografia do terreno: saiba, nesta entrevista com o arquiteto Luiz Eduardo Oliveira, como o projeto arquitetônico do Singular contribui para concretizar os desejos de quem quer morar em uma casa em Tamboré.

Localizado na Avenida Marcos Penteado de Ulhôa Rodrigues, grande eixo da região de Tamboré, o Singular, novo empreendimento de casas da MPD, tem tudo a seu favor: uma área já consagrada de serviços e comércio por perto, um entorno arborizado e excelente qualidade de vida, além da perspectiva de crescimento da região. 

Com esse cenário, era preciso um projeto arquitetônico que atendesse a todos os desejos dos moradores e que fizesse jus ao nome do empreendimento, respeitando a singularidade de cada família e criando uma experiência única de viver bem. Confira a seguir a entrevista com o arquiteto Luiz Eduardo Oliveira, da LE Arquitetos, responsável pelo projeto: 

Quais são as expectativas das pessoas que querem viver em uma casa?

As pessoas que compram uma casa têm alguns desejos especiais. Elas querem ter o quintal, ter o cachorro mais livre, que as crianças brinquem ao ar livre, fazer um churrasco tomando sol, tomar uma cerveja no quintal. Isso é muito importante.

Como o Singular busca realizar esses desejos e necessidades dos seus clientes, que são muito particulares de cada pessoa e de cada família?

Projetamos dois tamanhos de casa, que atendem a diversos tipos de família, composições familiares e diferentes estágios em que as famílias se encontram. Então tem casas com três ou quatro suítes e que conseguem abrigar três ou quatro veículos. 

Além disso, as casas sempre foram projetadas de uma maneira que pequenas alterações de layout se tornem possíveis para se adequar àquele tipo de família. Então: dá para emendar a cozinha com a sala, ampliar, fazer uma cozinha mais gourmet? Dá. Dá para ampliar o seu quarto, fazer uma suíte de outro mundo, com um closet espetacular? Dá. Todas as casas têm essas possibilidades, em tamanhos um pouco diferentes, com possibilidades de ampliação diferentes. 

O quintal também é sempre uma coisa legal: é integrado com a sala, que se integra com a cozinha. Fica uma entrada bacana para você chegar em casa. 

E quais são os diferenciais do Singular em relação à fachada das casas?

A gente criou dois tipos de fachada para as casas. Tem uma casa que tem um pouco mais de elementos metálicos e uma outra que é um pouco mais clara. As duas são lindas, eu não conseguiria definir qual delas eu prefiro. Alguns elementos são comuns aos dois tipos de casa, como os frisos de madeira, que dão um certo charme, trazem um pouco de privacidade e dão uma luz diferente. 

A topografia do terreno também foi importante na concepção arquitetônica do Singular? Como?

Eu acho que o nome “Singular” é perfeito, porque veja o que acontece: do jeito que projetamos, há quatro ruas no condomínio. Entre uma rua e outra tem um desnível, que permite a você viver numa casa, com todos os sonhos que você tinha, mas ter uma coisa que às vezes as casas não têm, que é horizonte.

Então essa questão da topografia do Singular dá uma liberdade, uma sensação de que você de fato está morando no verde, de receber o ar, de o sol chegar no seu quintal. No segundo andar, então, você não vê o vizinho. Você tem uma amplidão incrível.

Isso é unir o melhor dos dois mundos: tudo o que uma casa te traz com uma coisa que só um apartamento normalmente tem, que é o horizonte. O Singular tem os dois.

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